segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Proerd sem fronteiras

Olá,

no jornal Correio do Povo de domingo, o escritor Oscar Bessi publicou uma crônica muito interessante. Escaneei e publico para vocês lerem em família.

Abraço da professora Elisete

sábado, 28 de novembro de 2015

Vídeo sobre pronomes

Oi gente,

o professor Fábio Alves dá uma ajuda muito boa aqui para identificar os PRONOMES.

Super-recomendável assisti-lo.


Boa preparação para a prova!

Profe Elisete

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Debates e embates no 7º ano B

Oi,

Ai! Fiquei feliz com o nível do debate realizado hoje, 26-11-15. Bom nível do assunto, excelente participação de uns alunos; outros contribuíram com ideias escritas.
Parabéns à turma como um todo.

embate
substantivo masculino
  1. 1.
    choque ou encontro impetuoso.
    "o e. das tropas inimigas"
  2. 2.
    fig. manifestação contrária; oposição, reação, resistência


debate
substantivo masculino
  1. 1.
    p.us. luta em defesa de uma causa; contenda, justa, peleja.
  2. 2.
    p.ana. discussão acirrada; altercação.

Valeu!!
Profª Elisete

Imagens do google (esqueci de fotografar vocês!)



terça-feira, 24 de novembro de 2015

Texto Beleza é fundamental?

Beleza é fundamental ?

           
Corpo alinhado, sensação de bem-estar e beleza que vem com a saúde, manifestando-se nos cabelos, na pele e no olhar. Todo mundo quer tudo isso, embora a atenção e a disciplina necessárias tenham sido distribuídas, como tantas outras qualidades de forma desigual.
            Nosso corpo vive no século XXI, com automação generalizada, esguios padrões de beleza e prolongada expectativa de vida – o que também aumenta o tempo necessário para entupir artérias e oxidar o todo o resto. Mas nossa cabeça guarda os mecanismos que garantiram a sobrevivência da espécie há centenas de milhares de anos, basicamente através da estocagem de gordura pensando nisso todos precisamos controlar a alimentação.
            Entre os mitos que a sociedade  impõe e a mídia em geral, todas as classes  sociais que acabam divulgando modelos de como as pessoas devem se vestir ou como devem ser fisicamente para serem considerados “bonitos”, ou seja, divulgam um padrão estético de beleza.
            Da mesma forma que não é possível toda a população a parar de fumar, a jogar lixo na rua ou a gastar menos água, a mídia também não tem o poder  de determinar como uma pessoa deve ser ou se apresentar.
            As coisas não são bem assim na realidade. Se a beleza fosse imprescindível para o amor, o que seriam todos os feios e feias que conhecemos? Como a beleza é menos frequente que a feiura, podemos presumir que a maioria formada pelos feios dê valor à qualidade que lhes é ausente e, por essa razão haveria uma ponderável parcela de pessoas valorizando excessivamente, a beleza como qualidade importante na busca do parceiro.
            Vemos casais que nos chamam a atenção por serem díspares, enquanto um é muito bonito, o outro é bem ao contrário. É provável que isso se deva a um fenômeno bastante comum – a atração dos opostos.
            Na verdade, se pensarmos a beleza como característica desejada no parceiro que buscamos, deve vir numa posição não muito destacada, uma vez que existem muitas outras qualidades que são de fato fundamentais quando procuramos nosso companheiro de viagem pela vida. Honestidade, inteligência, capacidade de amar, diligência, generosidade e saúde são algumas das qualidades que valorizam uma pessoa mais que simplesmente a sua formosura. Daí a sabedoria popular afirmar “beleza não põe mesa”.
             Não resta a menor dúvida que a beleza abre portas, facilita um primeiro contato, cria uma impressão favorável e uma predisposição positiva nas pessoas, porque ela tende a ser vista como a expressão externa de algo interno, isto é, mostra-se como uma prévia de qualidades a serem percebidas posteriormente. Uma pessoa é boa e inteligente só porque é bela? Isso pode se tornar uma faca de dois gumes na medida em que se passa a esperar  um melhor desempenho e um leque de qualidades em uma pessoa apenas pelo fato de ela ser bonita.
            Então, o que torna uma pessoa bonita? Está na capacidade de cada indivíduo tirar partido dos aspectos positivos de sua aparência. Com isso o mais fundamental que ser bonito, é revelar uma atitude de amor, carinho e cuidado consigo mesmo. Isso pode ser percebido por sinais exteriores, por serem mais valiosos do que a beleza natural que acabam se confundindo com ela. O que acontece muitas vezes, é que uma pessoa se torna atraente e nos pareça bonita devido somente às suas outras qualidades.
             

Maria Yasuko M. de Oliveira





Mídia ajuda a padronizar beleza desejada, diz especialista

última modificação 14/06/2012 10:58
Para Daniel Galindo, ser humano é visto como mercadoria, cuja permanência no mercado é atrelada à aparência

Publicado em 14/06/2012 10:55 
JOANNA ROASIO

LUCAS PUENTE
LUIZA VIDAL
Especial para o Rudge Ramos Online*

A aparência sempre foi importante nas relações humanas e na sociedade. Com o passar dos anos, o culto a imagem ganhou força, a beleza virou produto e a mídia assumiu um papel fundamental na padronização estética.
Esse mercado da aparência foi o eixo das discussões do seminário Padrão de consumo cultural da nova classe média: A beleza como mercadoria, realizado nesta segunda-feira (11), no auditório do Sigma, na Universidade Metodista de São Paulo.
A apresentação, parte do Projeto Integrado dos alunos do quinto semestre de Jornalismo da instituição, propôs uma discussão a respeito da padronização da beleza e da venda dela para as classes C e D, por meio da análise da revista "AnaMaria", da Editora Abril.
Segundo o grupo que desenvolveu o trabalho, a revista é um bom exemplo de como a mídia jornalística trabalha o assunto. "Ana Maria" tem uma forma padronizada de se estruturar e falar sobre beleza. “São três pilares: estética, moda e dieta. Foram poucas as edições que fugiram dessa base”, explicou um dos membros do grupo, Nathália de Angelis.
Já a visão da beleza e do ser humano como produto, mais especificamente na propaganda, foi tratada pelo doutor em Comunicação Científica e Tecnológica Daniel Galindo, convidado a participar do seminário.
Segundo Galindo, a mídia ajuda a padronizar a beleza desejada. “O que ela faz muito bem é rotular, classificar e até mesmo recomendar por meio de dicas e fórmulas de como manter-se bela.”
O convidado ainda lembrou que hoje o ser humano é visto como mercadoria e, assim como qualquer outra, sua permanência no mercado é muitas vezes atrelada à aparência. “É comum usarmos o termo ‘marketing pessoal’ para falar de pessoas, o que já evidencia a visão de produto, algo que tem valor para troca”, explicou.
O seminário também abordou a evolução do culto à imagem pela sociedade. Esse fenômeno já existia na pré-história, se fortaleceu na Grécia e Roma antiga, evoluiu nas revoluções industriais e hoje atinge seu ápice.
De acordo com o grupo, o público feminino foi o grande responsável por introduzir o mercado da beleza no lar. Os produtos relacionados a estética encontraram, e ainda encontram, nas mulheres a principal forma de atingir outros públicos, como homens e crianças.

Jornalismo e Beleza


Para falar sobre como a beleza é tratada dentro do jornalismo, Galindo utilizou como exemplo diversas capas da revista "Veja", do século passado e atuais.
Alguns títulos como “A ciência da boa forma”, “De cara nova”, “A magreza que mata”, “A idade real” e “Os limites do estica e puxa” evidenciam que a preocupação com a aparência não é um assunto recente, e sim algo que vem sendo pautado pelos veículos de comunicação há muito tempo.
Para Galindo, a justificativa dessa recorrente aparição é que a mídia, com ajuda da publicidade, espelha a sociedade, não como ela é, mas como ela gostaria de ser. “Ela [a publicidade] será sempre um reflexo do contexto sociocultural que a alimenta e a reproduz”, disse.
A teoria é comprovada se se levar em conta que as revistas especializadas em beleza e as que tratam do assunto com frequência estão sempre entre as mais vendidas no Brasil: "Veja" é líder do ranking e "AnaMaria" ocupa a sexta colocação.
*Esta reportagem foi produzida por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo


Você sabe como resistir aos apelos da propaganda?

Você já parou para pensar quantas vezes ficou triste porque não pôde comprar alguma coisa que queria muito? Hoje a Turminha do MPF quer lhe convidar a refletir sobre a natureza desse sofrimento. Será que ele é real? Será que viver sem aquele tênis de marca famosa ou o celular que acaba de ser lançado no mercado pode realmente ser tão importante para nossa felicidade? Ou estamos apenas nos deixando levar pela máquina eficiente e poderosa da propaganda?
Até que ponto você desenvolveu sua capacidade crítica para perceber o poder de manipulação que está por traz de um comercial de TV e é livre para dizer não a ele? Isso é realmente uma questão vital, pois se não formos capazes de perceber que nossos desejos estão sendo alimentados do exterior, nos tornaremos como robôs dirigidos pelas campanhas de marketing, e não pessoas livres e autônomas, capazes de decidir o que realmente precisam para viver bem.
Os anúncios de publicidade apelam para as nossas emoções para criar novas necessidades de consumo em nós. Eles nos dão a ilusão de que comprar um determinado produto trará muitos benefícios para nossa vida. E muitas das coisas que prometem são falsas. Nesses casos, se o consumidor sentir-se enganado, tem o direito de reclamar. Esse direito está previsto no Código de Defesa do Consumidor.
Na nossa sociedade a publicidade está em toda parte: na TV, na internet, no rádio, nos jornais, nos outdoors, em panfletos que nos entregam quando paramos no sinal de trânsito, nos supermercados, e em quase todo lugar aonde vamos. É difícil não prestar atenção ao assédio da publicidade ou escapar das falsas necessidades que ela cria em nossas mentes.
Se não tivermos um olhar crítico para esses anúncios que invadem as nossas vidas, onde quer que estejamos, nos tornaremos grandes consumistas ou estaremos sempre infelizes por não poder comprar tudo o que desejamos.
A manipulação das emoções - A publicidade é feita com a intenção de provocar em nós um grande interesse pelo produto ou serviço que ela anuncia e depois nos induzir a comprá-lo, mesmo que até então ele não significasse nada para nós. A linguagem da publicidade é persuasiva e sabe como nos influenciar até de forma inconsciente. Ela associa o produto que quer nos vender a imagens prazerosas, fazendo-nos acreditar que ao comprá-lo alcançaremos alegria e felicidade.
Ao mesmo tempo em que cria falsas necessidades, ela faz as pessoas sentirem-se imperfeitas e insatisfeitas, pois assim fica mais fácil convencê-las de que a solução para os seus problemas é consumir o que ela quer vender. Qual o efeito dessa estratégia sobre as emoções do consumidor?
É fazê-lo acreditar que não poderá mais viver sem consumir aquele produto ou serviço, pois graças a ele ficará mais bonito, será amado e admirado por todos, e sua felicidade estará completa. É incutindo nele essa ilusão que a propaganda consegue seduzi-lo.
Ela faz você sentir-se inferior aos seus amigos se não comprar aquela mochila ou roupa que eles têm, e lhe promete sucesso e prestígio depois de adquiri-la. Se você reparar, a propaganda acaba tirando a sua liberdade de escolher o que realmente é necessário para sua satisfação pessoal.
Uma lei federal determina que a TV pode dedicar apenas 25% do tempo da sua programação aos comerciais. Assim, a cada hora que você passa diante da televisão, 15 minutos serão de bombardeio publicitário.
Na Suécia a publicidade para crianças é proibida na TV, porque elas são consideradas mais vulneráveis a influência e manipulação da propaganda do que os adultos. Outros países também restringem a publicidade para crianças, como a Austrália, Áustria, Reino Unido e Noruega.
Os prejuízos à saúde - Deixar-se levar pelo que dizem os anúncios publicitários não significa apenas perder a autonomia de decidir sobre o que realmente precisa e deseja consumir. Pode também trazer prejuízos à saúde. A propaganda voltada para crianças procura aumentar o consumo de refrigerantes, salgadinhos, fast foods e alimentos com alto teor de gordura, sal e açúcar, que se consumidos com regularidade podem causar pressão alta, doenças do coração, cáries nos dentes e obesidade (o excesso de gordura e peso 20% acima do ideal para a altura, o sexo e a idade).
Ela também pode trazer riscos à saúde ao incentivar o uso de bebidas alcoólicas, cigarros e medicamentos. O problema é que usa métodos nada éticos para isso, como, por exemplo, associar o produto à imagem de atletas e jogadores de futebol. O que o consumidor precisa entender, nesses casos, é que esses esportistas fizeram a propaganda apenas para ganhar dinheiro, mas na verdade eles não costumam consumir produtos prejudiciais à saúde, pois precisam se manter em ótima forma para terem sucesso no esporte.
Quando se dirige aos jovens, a publicidade procura manipular o comportamento deles para criar uma nova identidade e um estilo de vida que os induza a comprar roupas e calçados de marcas famosas, que nem sempre têm a qualidade que prometem e que compense o alto preço a pagar. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor testou 13 marcas de camisetas e constatou que as marcas mais caras e famosas foram as que mais encolheram, deformaram ou desbotaram depois de várias lavagens, enquanto as mais baratas foram as que passaram melhor no teste.
Disseminação de preconceitos - Para conquistar os consumidores as mensagens publicitárias associam uma marca ou produto à imagens de beleza, liberdade, sexo e sucesso. Colocam tanta ênfase na sensualidade que podem estimular a precocidade da iniciação sexual nos adolescentes e criar uma imagem distorcida das relações humanas. Ela procura explorar os sonhos e frustrações das pessoas para levá-las a compensar suas insatisfações consumindo mais.
Às vezes a propaganda faz retratos estereotipados e negativos das mulheres, idosos e minorias, como homossexuais. Alguns comerciais criam clichês de mulheres passivas e submissas ou em papéis de simples objetos sexuais para vender seus produtos, ou associam a realização feminina a atributos físicos de perfeição, como juventude, magreza e beleza, sem levar em consideração que ela também pode ser feliz como mãe, profissional, dona de casa e esposa.
Essa idealização dos aspectos físicos da mulher nas campanhas publicitárias acaba gerando insegurança e insatisfação em muitas delas, pois raras são aquelas que possuem um corpo perfeito e sensual, e para compensar esses sentimentos elas acabam comprando produtos que não necessitam.
A imagem idealizada do homem na publicidade está sempre associada à riqueza, masculinidade, liberdade, independência e sensualidade. Eles aparecem como atletas ou homens de negócio bem sucedidos rodeados de belas mulheres. Você acaba acreditando, até de forma inconsciente, que comprando o produto vai conquistar tudo isso. Mas será que um produto ou serviço qualquer tem o poder para lhe dar todas essas coisas?
Você vai responder: é claro que não! Mas acontece que nós muitas vezes agimos movidos pelo nosso inconsciente, e não pela razão. E aí nos deixamos levar pelo impulso acreditando que são nossos os desejo e necessidades criados pela propaganda.
Fonte: Cartilha Educação para o Consumo Responsável - Publicidade e Consumo – elaborada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
http://www.turminha.mpf.mp.br/sei-comprar/propaganda/copy_of_voce-sabe-como-resistir-aos-apelos-da-propaganda

Profe Elisete,24-11-2015

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Semana importante do nosso grande debate

Olá,

você comentou em casa sobre o nosso blogger? Falei com uma mãe e ... "Não sabia que vocês tinham um blog em Português". Hum...


Estamos na web,7º ano!

Aproveite esta ferramenta par aprofundar seus conhecimentos da gramática e melhorar as habilidades  da interpretação de textos. Ânimo


A pedagogia invertida (novos métodos de ensino aliados à tecnologia) é uma exigência da atualidade. Mas o aluno tem que fazer a sua parte - acessar diariamente o blog da disciplina e ler, estudar.

Certo? Foi dado o recado. Agora, mais uma contribuição para o debate.
Vou postar um power point sobre o "estereótipo da beleza".
Você tem que ser esperto (a) e descobrir argumentos para o seu ponto de vista (Sim, a mídia é culpada / Não,a mídia não é culpada) em qualquer texto. Ver os argumentos dos adversários para saber contrapor, defender sua tese.


Clique neste link e faça o download dos slides.

https://www.sendspace.com/file/oce78c

Bom proveito dos slides. Trabalhei este tema no 8º ano/2014. Trata das consequências de se seguir a mídia,querer ser "capa de revista" e não cuidar de si.

Profe Elisete


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Debate regrado

Alunos,

na próxima semana realizaremos um debate planejado.o tema é:

A mídia e a publicidade são responsáveis pela busca de uma imagem padronizada de beleza?

Ler e recolher material sobre o assunto. Os grupos já foram sorteados.

Se você quer ler o power point sobre as regras do debate faça o download em:


https://www.sendspace.com/file/781zi9

Material para leitura e elaboração do seu texto


A mídia e a publicidade

           Questão polêmica:

          A mídia e a publicidade são responsáveis pela busca de uma imagem padronizada de beleza?
          A mídia em geral – a televisão, os jornais, as revistas ou a internet – possui enorme penetração em todas as classes sociais. Há quem afirme que a mídia e publicidade acabam divulgando modelos de como as pessoas devem se vestir ou como devem ser fisicamente para serem consideradas “bonitas”, ou seja, divulgam um padrão estético de beleza.

ARGUMENTOS DO SIM

          AUTORIDADE
          Atendi muitas pessoas que ficaram doentes ao tentar ficar parecidas com uma modelo; penso que a ênfase no culto ao corpo existente na publicidade tem boa parcela de responsabilidade nisso.
         Fonte: Helena Rodrigues, psicóloga, especialista em problemas decorrentes do culto ao corpo


          EVIDÊNCIA
          Em 2003, mais de 500.000 cirurgias plásticas foram realizadas no Brasil. Mais da metade foi feita com fins estéticos, na busca de atingir o padrão de beleza idealizado e divulgado nas novelas e propagandas.
          Fonte: Evanildo Pinheiros, cirúrgião plástico.

    
          COMPARAÇÃO
          As pessoas não se dão conta do poder da mídia. Assim como ela pode influenciar a população para votar em determinado candidato, pode também ditar como as pessoas devem ser fisicamente.
          Fonte: Elisângela Cardoso, dermatologista.


          EXEMPLIFICAÇÃO
          Nos anos 1970, a série de televisão Os amigos da moda lançaram as famosas calças “bocas de sino”. Depois de uma semana, as calças bocas de sino estavam esgotadas em todas as lojas do país.
          Fonte: Mariana Leme, consultora de moda.


          PRINCÍPIO
          A mídia passa a ideia  de que a pessoa que não tem um corpo bonito e bem tratado é descuidada e relaxada.
          Fonte: Anita Portugal, atriz.


          CAUSA E CONSEQUÊNCIA
          Se as pessoas não atenderem aos padrões estéticos divulgados pela mídia, terão mais dificuldade em arrumar um trabalho ou ser aceitas socialmente.
          Fonte: Jorge Luís, estudante de direito.
 
ARGUMENTOS DO NÃO

          AUTORIDADE
          Sou de opinião que as pessoas que se deixam guiar por um padrão de beleza divulgado pela mídia não confiam em si mesmas; por isso a responsabilidade é delas e não da mídia.
          Fonte: Felipe Ribeiro, especialista em psicologia comportamental, no programa telivisivo Mídia. 


          EVIDÊNCIA
          Dados comprovaram que os índices de obesidade da população estão aumentando. Se a pressão da mídia para que as pessoas tenham um corpo magro fosse tão forte quanto dizem, isso não estaria acontecendo.
          Fonte: Ângela Afonsino, clínica-geral, em artigo para revista médica. 


          COMPARAÇÃO
          Da mesma forma que não é possível convencer toda a população a parar de fumar, a jogar lixo na rua ou gastar menos água, a mídia também não tem poder de determinar como uma pessoa deve ser ou se apresentar.
          Fonte: Mário Ferraz Marcolino, jornalista.


          EXEMPLIFICAÇÃO
          A publicidade também usa modelos que mostram diferentes tipos de consumidor. Veja o caso da Joana Pimenta, que usa manequim 44 e mesmo assim está na nova propaganda da calça ZYL. Ela está muito acima do manequim 36, padrão nos comerciais.
          Fonte: Isabel Carleto, modelo brasileira.


          PRINCÍPIO
          São poucas as pessoas que se guiam pelos padrões de beleza veiculados pela mídia, pois quem tem opinião pessoal forte e um pouco de bom senso não precisa disso.
          Fonte: Gislaine de Brito, modelo brasileira.


          CAUSA E CONSEQUÊNCIA
          Se as pessoas não possuem força de vontade e disposição para mudar seu estilo de vida, não vai ser a mídia ou a publicidade que vai fazer isso por elas.
          Fonte: Guilherme da Silva, estudante de moda. 

         Fonte: Olimpíada de Língua Portuguesa, Jogo Q.P. Brasil, Manual do Professor

Profª Elisete

terça-feira, 17 de novembro de 2015

A educação vai melhorar com o empenho de todos

Olá,
hoje posto um texto escrito por mim em 21 de julho de 2010. O assunto é atual. Deixo para você fazer sua apreciação e sua família também.

Abraço da professora Elisete

A educação vai melhorar com o empenho de todos
O pensamento do senador da República  Cristóvam Buarque norteia esta crônica – “O Brasil ficou entre 8 melhores do mundo do futebol e ficou triste. É 85º em educação e não há tristeza”. O ex-ministro chama à razão sobre o que é prioridade para o crescimento de um país e o futuro dos jovens: educação, não o futebol.
Como a “educação é tudo”, é preciso voltar todas as forças das comunidades escolares, que unidas, poderão transformar a atual realidade do ensino nas redes públicas. A situação revelada em números na fala do senador não é promissora e precisa ser revertida.  Também os números da Prova Brasil de 2009 são ruins. O índice do IDEB de 2009 revelou que a média da 8ª série no Estado, em Português e Matemática ficou em 4.2, sendo que a média dos países desenvolvidos é de 6.0. Constata-se as dificuldades nos cálculos e raciocínio matemático e na compreensão de textos, competências essenciais à sobrevivência de um  cidadão, seja na vida pessoal como profissional.
Neste sentido, é importante ressaltar o exemplo de uma escola municipal de São Valentim, de pouco mais de 3000 mil habitantes que obteve a melhor nota da Prova Brasil/2009 no RS. Uma escola que prima pelo método tradicional de ensino, incluindo ditado e cópia de textos diariamente. Também neste município aplica-se 30% do orçamento municipal na educação, um bom exemplo para os outros municípios do Rio Grande do Sul, principalmente, para o governo do Estado que procura reduzir, enxugar cada vez mais os investimentos em educação.

O exemplo dos países asiáticos também deve ser seguido, pois diferentemente de nossa realidade, sabe-se que o silêncio se faz presente nas aulas e podem-se ouvir perfeitamente as explicações dos professores até no corredor. Inclusive os alunos leem muito, estudam integralmente, na escola e em casa fazem temas, trabalhos e estudam. “Apenas” isso.
O fato é que no Brasil, os descendentes dos asiáticos estão ocupando os melhores empregos, os mais qualificados e bem remunerados porque eles vivenciam a cultura de que o estudo é importante e deve ser levado a sério.
Fica o chamamento à responsabilidade de todos os envolvidos na educação: mantenedores, escola e família para se empenharem na melhora dos índices de ensino. Que ocorra aprendizagem e a média se eleve juntamente com a disciplina, o interesse, a atenção, a leitura, os cálculos diários, a realização de temas e trabalhos.
No futebol, não se ultrapassam os dedos das mãos os bem-sucedidos jogadores milionários (ou mercenários?) no Brasil. Mas nos outros setores como comércio, serviços, na advocacia, na engenharia, nas profissões da saúde, entre outras, há milhares de oportunidades de se pôr em prática o conhecimento e as habilidades apreendidas nos bancos escolares e viver a dignidade de um cidadão.
Elisete Maria Cargnelutti Dalsochio

Professora      


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Exercício de interpretação

Um texto especial. Questões de interpretação da crônica O triste sono sem mãe para treinar.
Caprichar!
Profª Elisete

O triste sono sem mãe
       Na manhã fria de Ipanema, o menino dorme um sono profundo. Estaria sonhando? Enrolado numa manta, encolhido para proteger-se do frio, falta algo àquele menino sem nome no dia de festa. O Dia das Mães. Quem será a mãe do menino? Por que não estão juntos nesse dia, como tantos filhos e tantas mães, de todas as idades, que brincam na praia e fazem grandes filas em churrascarias, exibindo presentes? Como ele, centenas de meninos, milhares de meninos, em todo o Brasil, não tiveram a alegria de ver as mães em seu dia.
     Dorme o menino alheio a trabalhos de especialistas que registram aumento do consumo de cola de sapateiro entre os menores de rua nesses dias de festa. A droga-cola, que alivia, ajuda a fugir do triste dia-a-dia e acaba por matar.
     O que esperar desse menino que dorme? O que cobrar dele mais tarde? Provavelmente a sociedade lhe reserva repulsa e repressão e, se tiver sorte, chegará a ser um adulto. Que tipo de adulto? Inocente e indefeso, dorme o menino. Está só, todos passamos indiferentes por ele quando o vemos em sinais, vendendo doces, limpando vidros, pedindo esmola.
     Por que tem de ser assim? Que tipo de vida e de sociedade leva uma mãe a abandonar sua cria à própria sorte? Nem os animais fazem isso, mas as circunstâncias, muitas vezes, obrigam o ser humano a ser mais insensível do que os bichos. O que vamos fazer todos, a começar pelo governo das estatísticas sem alma? Esse menino não seria conseqüência de um modo de conduzir a sociedade? Não seria melhor que os políticos e governantes prestassem mais atenção nele e na legião de sem-mãe que assolam nossas ruas? E nós o que vamos fazer a respeito? Não seria a hora de, pelo menos no dia das mães, pensar um pouco a respeito disso?
     Dorme o menino, na frieza dura da pedra, e se pudesse sonhar, sonharia com o calor macio do regaço materno, com uma canção de ninar, cheia de carinho. Dorme o menino, dorme com frio...   
Autor: Fritz Utzeri – Jornal do Brasil, 1º caderno, 15/05/2000 

EXERCÍCIOS   
01) Como podemos perceber pela leitura, o texto trata de questões humanas como tema geral.  Qual tema específico o texto aborda?

02) O texto traz como personagem central um menino. Este menino representa uma centena de outros meninos que vivem na mesma situação do garoto do texto. Que situação é essa?

03) Releia: “Dorme o menino alheio a trabalhos de especialistas que registram aumento do consumo de cola de sapateiro entre os menores de rua nesses dias de festa. A droga-cola, que alivia, ajuda a fugir do triste dia a dia e acaba por matar.”.   
a) O que o autor quis dizer com a expressão “Dorme o menino alheio a trabalhos de especialistas que registram aumento do consumo de cola de sapateiro (...)”?
b) O que, segundo o autor,  a droga provoca nos meninos que a consomem?   

04) Veja: “(...) Provavelmente a sociedade lhe reserva repulsa e repressão e, se tiver sorte, chegará a ser um adulto.” a) pelo contexto, tente identificar o significado das palavras “repulsa” e “repressão”. (pesquisar num dicionário)
b) Que sorte o menino precisará ter para chegar a ser um adulto?   

05) O autor faz esta pergunta no texto: “Que tipo de vida e de sociedade leva uma mãe a abandonar sua cria à própria sorte?”. Ele responde que “(...) as circunstâncias, muitas vezes, obrigam o ser humano a ser mais insensível do que os bichos”. Na sua opinião, que circunstâncias são essas?   

06) Observe: “O que vamos fazer todos, a começar pelo governo das estatísticas sem alma? Esse menino não seria consequência de um modo de conduzir a sociedade? Não seria melhor que os políticos e governantes prestassem mais atenção nele e na legião de sem-mãe que assolam nossas ruas? E nós o que vamos fazer a respeito? Não seria a hora de, pelo menos no dia das mães, pensar um pouco a respeito disso?”.     Com que objetivo o autor faz esses questionamentos?   

07) Após a leitura e compreensão do texto, responda:   
a) O que podemos dizer sobre a intenção comunicativa do texto? Com que objetivo ele é escrito?
b) Há nesse texto alguma crítica ou denúncia social? Que crítica seria essa?


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Olá

Olá, pessoal!

estão gostando do blog? Vamos postar comentários e dúvidas.






Até amanhã, sábado, dia 07/11/15. É o momento de estudar bastante, final de ano letivo. Não dá para"dormir no ponto". E muita seriedade, postura de aluno na sala de aula.  Ler, estudar muito, resumir as matérias, recalcular em Matemática, etc...
Depois terão férias de verão (longas), muito descanso, lazer e o dever cumprido. Ok?!





Nas grandes batalhas da vida,
o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer.”

Mahatma Gandhi


Abraço da profª Elisete

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Conto africano Todos Vocês


Conto Africano (Literatura africana)

UNU NILE – Todos Vocês   (Conto africano)

Depois de formar a Terra, o Criador, todos os meses, realizava uma festa no céu para as aves, pois a mãe-terra ainda era jovem e não havia árvores frutíferas suficientes para alimentar a todas. Ele também aproveitava a ocasião para agradecer as aves pelos seus lindos cantos, dia e noite. Nesses tempos, a tartaruga vivia se queixando, pois fora criada com muito peso nas costas, suas pernas eram tão curtas que quase não conseguia se locomover e, ainda por cima, precisava andar muito atrás de comida. Todos os dias, queixava-se:
— Se eu tivesse asas, tudo seria diferente... A minha vida seria mais fácil.
Enquanto as aves, do alto das árvores, comiam frutas, a tartaruga, embaixo, lamentava a sua sorte, pois tinha que se contentar com os restos que caíam dos bicos delas.
De tanto ouvirem as lamentações da tartaruga, as aves fizeram uma reunião e decidiram ajudá-la. Cada uma doou uma de suas penas para confeccionar o melhor par de asas para o pobre réptil e ensiná-lo a voar.
A partir daquele dia, a vida da tartaruga mudou. Passou a fazer tudo que sempre havia desejado: voava de árvore em árvore, comendo as melhores frutas. Ela zombava dos animais que não tinham asas, pois não se considerava mais um réptil, mas uma ave. Deixou-se dominar pelo orgulho.
Na véspera da viagem para o céu, as aves convidaram a tartaruga para a festa do Criador, reservada só para os animais que voavam.
Egoísta e ingrata, a tartaruga ficou matutando um modo de comer o melhor da festa.
Antes da viagem, ela disse às aves que o céu era um lugar especial e, portanto, deveriam entrar lá de um modo especial. Propôs que cada uma escolhesse um novo nome. As aves aceitaram e todas escolheram um novo nome, cada um mais bonito do que o outro. A tartaruga ficou por último e disse que seu novo nome era Todos Vocês. As aves acharam aquele nome muito estranho, mas ninguém se importou.
Durante a viagem, a tartaruga fez questão que cada uma repetisse seu novo nome muitas vezes para que não se esquecessem. Chegando ao céu, todas assinaram o livro de presença com seu nome novo. Sentaram-se à mesa, o Criador agradeceu a todas pelos seus belos cantos e mostrou-lhes as iguarias preparadas para elas. Terminado o discurso, a tartaruga levantou e perguntou ao Criador para quem ele fizera todas aquelas delícias. Ele respondeu:
— Para todos vocês!
Nesse momento, a tartaruga lembrou as aves do seu novo nome: Todos Vocês; portanto, a mesa posta era só para ela. Que esperassem a vez delas.
Ela comeu e bebeu, enquanto as aves só olhavam. Elas ficaram muito decepcionadas com a atitude da tartaruga.
Quando chegou a hora de voltarem à Terra, cada uma delas tratou de pegar sua pena de volta e, num instante, a tartaruga ficou sem asas.
Ao entrarem para limpar o salão, os empregados encontraram a tartaruga escondida e lançaram-na para a Terra; a queda foi tão forte que o seu casco duro e brilhante quebrou-se em pedaços.
A formiga e seus filhotes acharam o casco da tartaruga todo quebrado e pensaram que o pobre animal estivesse morto. Então juntaram e emendaram o casco para construir um formigueiro.
Passados alguns dias, a tartaruga se sentiu melhor, levantou-se e saiu andando.
E foi assim que a tartaruga ganhou o casco emendado que tem até hoje.
SUNNY. Ulomma. A casa da beleza e outros contos. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 23-28.

Questões do texto veremos em aula. É só ler por enquanto. Hehehehe...

Ficar atento às discussões sobre o racismo. O caso mais recente é da atriz Thaís Araújo.
http://br.blastingnews.com/tv-famosos/2015/11/tais-araujo-depois-de-sofrer-racismo-garante-nao-vou-me-intimidar-00632937.html
Até mais!
Profª Elisete

Revisão tipos de substantivos

Oi,
seguem exercícios sobre o substantivo com resposta para revisão. Abs da profe Elisete


Revisão de substantivo

Exercícios sobre substantivos com as respostas


1. Separe, das frases abaixo, os substantivos próprios e os comuns, escrevendo-os no quadro.
1.      O motorista do ônibus era Antônio.
2.      O Jornal do Brasil deu a notícia do assalto.      
3.      Os legumes caíram no chão.
4.      Benito, Iara e Marli já leram o texto em Recife.
5.      Era sempre festa quando o professor Celso chamava os sobrinhos e os netos para contar-lhes histórias.
6.      Cláudia, Helena, José e Joaquim atendiam ao avô, com muita alegria.
7.      Eles gostavam de ouvir as mesmas lendas: Saci Pererê, Negrinho do Pastoreio.
8.      As lendas de índios e as histórias fantásticas dos escravos trazidos da África eram as histórias preferidas.

Substantivos próprios
Substantivos comuns
Antonio, Jornal do Brasil, Benito, Iara, Marli, Recife, Celso, Cláudia, Helena, José, Joaquim, Saci Pererê, Negrinho do Pastoreio, África,
Motorista, ônibus, notícia, assalto, legumes, chão, texto, festa, professor, sobrinhos, netos, histórias, avô, alegria, lendas, índios, escravos,

2. Leia com atenção as frases abaixo e sublinhe todos os substantivos que encontrar. Depois os separe colocando-os na coluna em que se classificam.
a. Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
b. A paz é fruto da justiça.
c. Os passarinhos formam seus ninhos com palha e gravetos.


Substantivos concretos
Substantivos abstratos
coruja, águia, fruto, passarinho, ninho, palha, gravetos
                     briga, pazes, paz, justiça.
3. Identifique os substantivos existentes nas frases e classifique-os em próprios ou comuns, concretos ou abstratos:
a) Alberto é engenheiro e ele construiu uma barragem na represa.
b) A saudade, a alegria, a tristeza e o medo são emoções.
c) Mário examinou o telhado e substituiu as telhas quebradas.
d) Fernando foi de navio para Portugal.
a)  Alberto – substantivo próprio, concreto; engenheiro, barragem, represa – substantivo comum concreto
b) saudade, alegria, tristeza, medo – substantivo comum abstrato
c) Mário – substantivo próprio concreto; telhado, telhas – substantivo comum concreto
d) Fernando, Portugal – substantivo próprio concreto; navio  – substantivo comum concreto

4. Derive substantivos abstratos a partir dos adjetivos e verbos abaixo:

ADJETIVOS
Rápido- rapidez
VERBOS
Reter- retenção
Triste- tristeza
Difícil- dificuldade
Pensar- pensamento
Adquirir- aquisição
Mole- moleza
Veloz- velocidade
Fingir- fingimento
Decepcionar- decepção
Grande- grandeza
Bela- beleza
Lamentar- lamento, lamentação
Inverter- inversão
Esperto- esperteza
Feia- feiura
Correr- corrida, correria
Conceder- concessão
Leve- leveza
Alegre- alegria
Salvar- salvação, salvamento
Repetir- repetição
Nobre- nobreza
Feliz- felicidade
Compreender- compreensão
Pretender- pretensão
Miúdo- miudeza
Contente- contentamento
Deter- detenção
Admitir- admissão


5Sublinhe os substantivos simples e circule os substantivos compostosexistentes nas frases:
a) Henrique foi à feira e trouxe um cacho de (banana-maçã).
b) Na festa, havia (pão-de-ló), cocada(olho-de-sogra), (baba-de-moça) egoiabada.
c) Sei que é lindo o  (girassol), mas não abra a janela porque entram os(pernilongos).
d) O (porta-mala) está tão cheio que foi difícil fechá-lo.

6. Forme substantivos derivados de:
pedra – pedreiro, pedregulho, pedraria, pedrada                sol – solar                     livro – livraria, livreiro       rio – riacho                               flor – florista, floreira          rei – reino, reinado           jardim – jardineiro      banana – bananeira, bananada, bananal                mar – maresia, maremoto, marinheiro                      máquina – maquinário, maquinista      jornal – jornaleiro, jornada                 dia – diarista, diário, diurno
7. Encontre os substantivos primitivos que dão origem aos derivados abaixo:
pobreza – pobre                leiteiro – leite                 porteiro – porta                paliteiro – palito          ansiedade –ânsia               mangueira – manga        cavaleiro – cavalo            peixeiro – peixe      cachorrada – cachorro      camponesa –campo       asneira – asno
8. Reescreva as frases abaixo, substituindo a palavra em negrito, pelo substantivo coletivo correspondente, fazendo as alterações necessárias:
a) Os artistas da novela saíram atrasados.   O elenco da novela saiu atrasado.
b) Os navios de guerra voltaram ao mar. A esquadra voltou ao mar.
c) Os jurados se reuniram na sala secreta. O júri se reuniu na sala secreta.

9. Preencha as lacunas com os substantivos coletivos convenientes:
a) Fui à   biblioteca   e encontrei um bom livro para minha pesquisa.
b) As estrelas que formam a    constelação do Cruzeiro do Sul são cinco, formando uma cruz.
c) A    esquadra     de Cabral chegou ao Brasil em 1500.
d) A     esquadrilha      de aviões brasileiros sobrevoou a cidade durante muitas horas.
e) Dei um     ramalhete     de rosas à minha mãe.
f) Ganhei um    álbum    contendo fotos de quando eu era criança.
g) O enxame          de abelhas africanas zumbiam assustadoramente.
h) Naqueles rios encontram-se    cardume     de peixes grandes.
i) A     flora     brasileira apresenta vegetação variada.
j) Grande    multidão, caravana    de retirantes invadiu a cidade.

Bom estudo! Até mais!